SERÁ QUE TUDO QUE DEUS VIU COMO BOM AINDA CONTINUA?

E DEUS VIU QUE TUDO ERA MUITO BOM

(Gênesis 1, 31)

Manoel Messias

 

O “muito bom” de Deus sempre foi uma metáfora para designar as oportunidades na vida. Fizemos desse “muito bom” o ruim de nós mesmos. Adão e Eva cuspiram a oportunidade. Caim e Abel tiveram a mesma oportunidade. Em Noé, todos tiveram oportunidades, mas apenas Noé e sua família acolheram. Os cegos, mudos, e surdos, além dos aleijados podem ser vistos nesse “muito bom” de Deus? Sim, caso considerem uma oportunidade e não um mal. Oportunidade quer dizer- favorável para a realização de algo-, mas só realiza algo quem tem tempo e só tem tempo se lhe for dado. Não existe um mal de igual peso ao bem, mas uma tentativa de driblar o bem para que se cresça o mal.

E hoje? Deus não diria que tudo era muito bom.

Nós chutamos tantas oportunidades. Os filhos gritam seus pais por banais motivos, dão as costas e magoam com atitudes e palavras aqueles que gemeram em parto a nossa vida. Casais se separam por vaidade; pessoas buscam doenças no corpo mais perfeito. Queremos momentos fúteis e que não atrapalhe nossas selfies; colaboramos com a ideia do diabo em mentir, ser vaidoso, orgulhoso, complacente com os pecados e falsa beleza. Exigimos a supremacia dos nossos corpos; agimos pela raiva, agredimos pelo poder, jogamos oportunidades ao vento e magoamos o nosso semelhante. Fazemos coisas com garantia de nunca morrer.

A razão transformou mais corações que o próprio Deus, a pensar naqueles que se ofertam a Deus, mas não vive os mandamentos. Cada geração deveria ser mais inteligente que a anterior, porém na degradação dos princípios naturais, a nossa geração se descuidou e tornou-se o mais oposto possível daquela que tudo era bom.

Na dor, Deus é o primeiro a ser culpado. Não esqueça que seu tempo perdido, no relógio da vida, nunca mais poderá voltar, pelo contrário, a qualquer instante lhe será tirado à bateria. Saiba que oportunidade nunca vem da mesma forma e seus sonhos dizem muito do seu futuro até que nada seja relevante, pois quando sua conquista for melhor que uma conversa, a outra lhe será a morte. Só existe uma opção: Mudar.

 

PARABÉNS QUERIDO PROFESSUS, VOCÊ DECLAROU EM PÚBLICO O ATO DE ENSINAR

 “A profissão tem preço; o serviço se compra; o ensino se dribla, mas a arte de ensinar não tem preço e os professores possuem essa arte com honrarias” (Manoel Messias).

 

Minha professora de história disse que no dia 15 de outubro de 1827, Pedro I, Imperador do Brasil, baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Fico feliz. Eu soube também que D. Pedro II desejava ser professor. Ele dizia: “Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro”. Ele sabia qual era a arte de ensinar e transformar um homem. Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda (Paulo Freire).

E por isso que hoje é o dia de todos os professores.  Minha professora de português, literatura e redação ensinou a norma culta de escrever e a variação de entender. Já consigo escrever bem melhor.  Meu professor de geografia orientou como se dá o ciclo do nosso planeta, o mapa certo a seguir. Minha direção começava com a saúde esportiva e agradeço ao meu professor de educação física (não sei como será sem ele). Abri a mente sobre religião, além de aprofundar sobre a que eu professo, com a minha professora de religião. O que falar dos xs e ys? Meu professor de matemática fez apelações numéricas até os números serem importantes. Peso e força me foram apresentados pelo professor de física que não me deixou sem vetores. Hoje mudei meu olhar de mundo e não foi à internet que me deu essa oportunidade. Na verdade, meu professor de ciências, de forma mágica, desmistificou muita coisa. Eu sei o que é molécula porque não dormi na aula daquele grande professor de química, pois ele me acendeu a curiosidade. Não posso me esquecer, que o cuidado com o ecossistema, fauna, flora e animais e em especial, comigo mesmo não partiu só da educação de meus pais, mas da paciência que a professora de biologia teve. Ao meu professor de inglês, Nice to meet you (prazer em conhecê-lo).

Por fim, os meus parabéns vão para todos os professores de todas as especialidades que a educação perpassa. Aqueles que ensinam o bom e o justo da grande arte do ensinamento. Se eu fosse um presidente da república quebraria o protocolo e faria da minha faixa presidencial um tapete para vocês passarem. Se eu fosse um juiz do supremo, deixaria de guardar as leis e guardaria a supremacia que vocês são. Enfim, sou um pouco do que vocês fizeram como grandes educadores.

Obrigado.

EU MUDO DE VIDA SE A MORTE FOR BEM VINDA -A FICHA DA MORTE-

Por Manoel Messias

 

Muitas pessoas vivem como se nunca fossem morrer; muitas pessoas morrem por que nunca souberam viver. Mas a morte é a arte da vida, e no fim todos devem se prender a tela desta arte. O medo da morte está esvaindo como que fumaça dispersada no ar. O medo acabou e a tecnologia enfeitou separadamente a realidade que os antigos temiam. A vontade de viver o fugaz, o passageiro e o tempestuoso privatizaram-nos da maior certeza. A insensibilidade do acaso, a facilidade do aborto e o desejo do descartável da vida chamam a atenção para o esquecimento da morte. Mas irei te dizer algo independente do seu pensamento, a morte é o seu ultimato e o caminho é bastante longo diante do instantâneo.

Especialistas dizem que o olhar costuma ser o primeiro a desapropriar na hora da morte, seguido pelos outros sentidos e por último a audição. OLHAR E OVIR, estes sentidos fazem parte do maior mistério da vida que é a morte. Por isso, olhe bem a sua vida e escute os passos que a mesma traça.

Para quem acredita em Deus ou em algum deus, certamente foi alimentado para uma vida após a morte, mas para quem não tem esse víeis divino o sofrimento toma dois rumos: O primeiro é a calamidade sem temor, onde vivemos sempre desejando viver mais, sem pressa, sem emoção, apenas produzindo e festejando. O segundo é a calamidade com temor, onde praticamos o mal escondido com certo medo do que podemos passar; medo de perder o que temos ou o que construímos não ser mais nosso. No entanto, como diz Coelet do livro de eclesiástico, a morte vem para todos, pois ela é o fim.

A morte é uma fila numérica sem ordem, e a qualquer momento o nosso número pode ser chamado aleatoriamente. Ou seja, a pessoa que nasceu agora tem sua ficha mais recente na vida, mas não garante ser chamado com urgência. Há pessoas que furam a fila e obrigatoriamente são chamadas. Ex: tantas crianças, jovens que morrem de tragédias. Há pessoas que dão a sua ficha para outros. Ex: homicídios, terrorismos, etc. Há pessoas que custam serem chamadas. Ex: a velhice. Há pessoas que deixam as suas fichas caírem. Ex: acidentes; morte por besteira. Há pessoas que possuem o mesmo número de ficha de tantas outras. Ex: furacão, guerra, queda de avião e etc. Há pessoas que não conseguem suas fichas. Ex: abortos. Há pessoas que perderam as suas fichas. Ex: morre em dias festivos. Há pessoas que preferem jogar as suas fichas. Ex: devido a fome, a calamidade e a doença desejam a morte como fuga. Tudo isso remete a mudança de vida que é essencial para “custar” ser chamado. Não se afobe, pois a chamada é feita por observação.

Somos tão ricos que ás vezes nos falta uma moeda para dar a Caronte (o barqueiro de Hades, responsável por levar as almas dos recém-mortos para o outro lado).  E às vezes somos tão pobres que é necessário os ensinamentos sobre ressurreição para engrandecer o nosso espírito imundo. Por fim, mudar de vida requer uma boa morte. Um jovem louco chama a morte de irmã. Ele entendeu que deveria mudar de vida e só assim ser levado da melhor forma possível.

Esse é o mistério da morte, não descoberto, mas um pouco adaptável…..

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CINCO AMOSTRAS GRÁTIS DE UM CASAL FELIZ

 

Quer saber quais as características de um casal feliz? Um bom observador já sabe. Mas eu irei elencar algumas, caso você queira imitar.

(Manoel Messias)

 1. A cama é o lugar dos dois

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Um casal sempre vai pra cama junto, mesmo que o sono não acompanhe um dos parceiros. Naquele momento o mais importante é o parceiro e não o sono. Resistir a solidão da cama é fundamental para manter uma relação feliz.

 

Mão na mão

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Andar de mãos dadas sempre juntos um do lado do outro, não mostra posse, mas um cuidado, pois o toque liga sempre os sentidos internos. O caminho deixa de ser empecilho e a sensação de tocar fica mais eficaz.

 

3 Confiar e Perdoar

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Esses termos estão na frente de qualquer atitude, até mesmo da paixão. Confiar é fundamental e perdoar é essencial. Os casais mais felizes exercem esses dispositivos.

4 Sempre abraçar com “eu amo você”

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Casais que sempre se abraçam adquirem mais alegria e vivem mais apaixonados. Um abraço vale mais que mil beijos e um “amo você” salva qualquer palavra que posterior possa vir. Casais felizes reconhecem no abraço o gênesis da coisa. A paixão do primeiro encontro, o conforto e a proteção.

5  Brigar de forma madura para ter orgulho da conquista

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As brigas passageiras são como chuva, molha em qualquer terreno, mas só nasce o que é bom onde a terra for boa. Brigas de orientação, de entendimento e explicação fazem com o que o casal se mostre maduro. Casal feliz é casal que se sente orgulhoso de mostrar que está sempre junto e que brigas são narrativas de boas histórias.

 

A LEPRA NO TEMPO DE JESUS ERA UMA DOENÇA, MAS HOJE, ELA É UMA ATITUDE CHAMADA DE INGRATIDÃO

(Manoel Messias)

ONDE ESTÃO OS NOVE LEPROSOS QUE NÃO VOLTARAM PARA AGRADECER A JESUS?

 

Lucas 17, 11-19

11 E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio da Samaria e da Galileia; 12 E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe, 13 E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós. 14 E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. 15 E um deles, vendo que estava são, voltou, glorificando a Deu em alta voz; 16 E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. 17 E, respondendo Jesus, disse; Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? 18 Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? 19 E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.

Você já viu um leproso? Certamente não, mas imagina como ele deve ficar. Assim como uma casa com a tinta descascada é a pele do leproso, morta e podre. Será difícil encontrar uma pessoa nos dias de hoje neste estado, mas isso não quer dizer que não exista mais lepra. Se você leu o primeiro parágrafo já deu pra entender qual era a lepra daqueles que foram em busca da cura. Os dez homens leprosos foram curados, mas apenas um voltou para agradecer. O que é a lepra? A ingratidão. Essa forma de lepra invadiu a nossa sociedade.

Quem era um leproso? Era um homem desprezado, ignorado, sem voz, desinteressante, sem nada para oferecer e feio por fora. Se você conhece alguém assim, saiba que ele era parecido com o leproso. Mas a ótica mudou e o leproso foi curado. Quem é o curado? O homem que pediu a Deus e foi ouvido, mas diante de tanta “alegria” esqueceu-se de agradecer. A saúde o deixou tão firme que agora ele humilha, maltrata, não teme a nada, age como se nunca fosse morrer e para piorar tornou-se ingrato. Se você conhece gente assim saiba que este é o verdadeiro leproso do tempo de Jesus, que foi curado da carne, mas adoeceu da alma.

5 dicas para comemorar o aniversário de namoro ou casamento em tempos de crises

Por Manoel Messias

Cada ano que passa, as contas sobem e o dinheiro desce, mas os compromissos continuam os mesmos: Namoro ou casamento sempre completa aniversário. Seus pensamentos podem beirar a tais questionamentos: E agora? Com que dinheiro eu irei fazer o que eu fiz ano passado? Aonde eu a levarei? Será que ele vai se importar se eu não der nada? E etc. Mas, eu preparei para os apaixonados uma forma de não estragar o momento. A forma só é válida se ele ou ela compreender a importância da arte do está juntos.

  1. Bom dia Café

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Por que sair num dia tão belo de memórias? O mundo está perigoso e as comidas podem engordar. O melhor momento é o momento junto e o melhor lugar sempre será a sua casa. Faça aquele belo café, que só hotel oferece e curta com a sua amada (o). Um jantar pode ser especial também. Um almoço refinado e saudoso para esse dia. O mais romântico será os dois na cozinha, estilo americano. E seu bolso rende para coisas mais urgentes.

  1. Quebra de rotina

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Viajar nunca foi tão caro como nos dias de hoje. Mas o sonho de fazer um piquenique pode ser realizado em qualquer lugar. Se o dia for de sol, melhor ainda. Encontre o lugar mais perto do seu bolso. Rio, açude, praia ou um sítio (deixa a criança apaixonada florescer). Realize seu momento mais romântico. Além de você passar o dia todo com o seu parceiro (a), é garantido que a maior viagem não te custaria bens espirituais quanto este singelo passeio econômico.

  1. Relaxem

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Presentes caros ou baratos são bons, mas para o aniversário de um namoro e um casamento jovem o melhor e mais barato é o “relaxem”… Movido por uma boa massagem. Se o namoro é ativo, serve para esquentar mais ainda. Compre um gel paixão e faça à mágica. Quantas vezes o estresse apresentou autonomia no romance? É provável que suas mãos nunca tenham tocado com evidência o corpo do amado (a). Você Sabia que os ocidentais não trocam um “relaxem” por nada no mundo, dizem que o amor espiritual fica cravado entre os seus dedos.

  1. Palavras de conquista inicial

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A economia pode ser grande, mas se tem uma coisa que você pode gastar a vontade são as palavras. Lembra do que você falava para conquistar a amada? Lembra do que você escutava para ser conquistado? O dia mais apropriado para trazer à tona as palavras é o aniversário daquilo que se foi conquistado. Diga elogios, palavras de afirmação e belos relatos de ambos. Diga só o que é perfeito e bem feito na sua relação. Conte a beleza, conte a certeza do bonito. Não poupe os elogios. É péssimo em palavras? Escreva o máximo de bilhetes…. Sim bilhetes, esqueça a tecnologia. Você não será o retardado, pelo contrario, a evolução levará a sua imaginação a certeza do amor.

  1. Bodas da criatividade

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Ser criativo não exige dinheiro e nem custo benefício, mas irá render bons frutos. Flores do campo como um belo buquê. Bombons com frases inventadas ou até mesmo picantes. Brinque de esconde-esconde pela casa. Para os casados torna-se importante saber a data da boda e qual o tema essa boda trará. Um mundo de coisas que perturbará as sensações vividas e nunca feitas pode florescer e esquentar a paixão. Saiba que sempre é bom sair da rotina. No namoro se comemora o tempo de compromisso, veja onde foi o primeiro beijo. Leve até o local ou crie opções que marquem o coração e não o seu bolso. Não seja pretensioso (a), seja humilde.

 

 

 

AMANHÃ, A SUA CONSCIÊNCIA, SUA CONFIANÇA E O SEU DEDO FARÃO POLÍTICA

AMANHÃ, A SUA CONSCIÊNCIA, SUA CONFIANÇA E O SEU DEDO FARÃO POLÍTICA

                                          (Manoel Messias- Relações Públicas)

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Um grande sábio disse: Se o teu olho direito te leva a pecar, arranca-o e lança-o fora de ti, pois te é mais proveitoso perder um dos teus membros do que todo o teu corpo ser lançado ao nada. Refaço essa frase na política: Se o teu dedo te leva a errar, arranca-o e lança-o fora de ti, pois te é mais proveitoso perder este dedo que fazer toda uma população ficar perdida.

A política já bateu na sua casa, já foi te visitar, te entregou santinhos e fez muitas festas. Ela deixou confiança, mexeu a sua consciência e acreditou no seu dedo. Sim!!, O seu DEDO dará uma resposta a esta visita. Por isso vote consciente e não por pressão, por dinheiro ou por medo. Voto livre.

Diante da liberdade e da igualdade no exercício da soberania popular, é fundamental que o voto seja consciente e livre, pois esse é um fator preponderante para que se alcance um resultado satisfatório no pleito. Não esqueça que política não é um jogo, mas a realidade da vida e bem comum de todos nós.

O teu dedo vai firmar uma aliança com os ideias do partido político, os propósitos daquela legenda e a mudança. Dos dois lados tem proposta; dos dois lados tem ação, mas o meu e o seu dedo tem que prestar a última homenagem.